COMENTŔIO DO TEXTO

PROFESSORES DE SUCESSO

Podemos ser professores de sucesso ou de fracasso, depende de nós buscarmos o sucesso motivando o aluno, demonstrando interesse por ele, afeto e simpatia, isso sem mesmo conhecê-los antes.

Os gestos, as palavras e as ações de um professor podem ser traduzidos como positivos, despertando no aluno o desejo de aprender ou negativo s influenciando no desinteresse e distanciamento.

Para que o aluno sinta o desejo de aprender, o professor deve trazer novidades, variar suas técnicas e métodos.

O bom educador precisa ser otimista, despertar o interesse, estimular e incentivar seus alunos a demonstrarem suas melhores qualidades.

Enfim, devemos ser professores competentes, humanos, afetivos, compreesivos e capazes de atrair a atenção de nossos alunos.

http://www.eca.usp.br/prof/moran/educacao.htm

Canção do exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar –sozinho, à noite– Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que disfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. De Primeiros cantos (1847)

Gonçalves Dias

IRACEMA

Iracema

Iracema era uma bela índia conhecida como a virgem dos lábios de mel, seus cabelos eram longos e negros.
Essa bela jovem vivia na floresta junto com sua tribo dos Tabajaras. Em um certo dia enquanto Iracema tomava banho, percebeu um guerreiro branco a observá-la. Assustada ela acerta uma flecha no desconhecido e ao socorrê-lo tornam-se amigos. O desconhecido é Martim, que se perdeu da sua tribo e é levado por Iracema até o chefe dos tabajaras. Martim foi bem recebido por Araquém, o pajé, mas encontra dificuldades com Irapuã que é inimigo dos portugueses e que também mora com os tabajaras.